O Instituto Rodrigo Mendes (IRM), mantém o site Diversa. Nele, os interessados em educação inclusiva têm acesso a referências teóricas e relatos de experiências, podem tirar dúvidas e trocar informações sobre o tema. Com o apoio da equipe do IRM, selecionamos algumas histórias de escolas que compartilharam ali seus desafios para educação inclusiva. Confira trechos de depoimentos e acesse os links indicados para fazer a leitura dos textos na íntegra – e no final da página, veja os vídeos que selecionamos para você!
“Mesmo com todo investimento em ações voltadas para alfabetizar Gustavo, só alcançamos êxitos em sua socialização. Apesar de sabermos que estas eram conquistas importantes, quando pensávamos que o garoto já estava conosco há três anos e sequer sabíamos sua hipótese de escrita, éramos tomadas por um sentimento de angústia que nos tornava impotentes diante daquela situação.” Leia mais e saiba de que forma a escola passou a utilizar as experiências do estudante para alfabetizá-lo.
“A estudante tinha um diagnóstico de transtorno do espectro autista (TEA) e deficiência intelectual, mas as informações estavam desencontradas com o que a equipe observava no cotidiano.” Para atendê-la de uma melhor forma, a escola revisou o projeto político-pedagógico (PPP) da unidade sob a perspectiva da educação inclusiva, elaborou um plano de atendimento educacional especializado (AEE) para a garota e aproximou-se da família para acompanhar o caso junto aos serviços e profissionais de saúde. Leia aqui o depoimento na íntegra.
Creche muda postura para incluir criança sem laudo médico definido
“Não termos ainda um laudo médico não nos impedia de fazer algo. O fato é que a escola conhecia o estudante e sabia muito sobre suas possibilidades e limites. Mudamos nossa postura com relação ao aluno e sua família, respeitando seu tempo e suas diferenças e colocando-se como parceiros do pai e da mãe na busca por estratégias para inclui-lo.” Saiba neste depoimento de que forma a escola se aproximou da família e enfrentou o desafio.
“Ao ingressar na unidade, o aluno fazia uso de fraldas descartáveis. Na hora das refeições, ele ficava muito agitado e queria comer tudo com as mãos, muito rapidamente. Era preciso que a auxiliar do professor e mais uma pessoa o ajudassem. Em geral, ele não tinha autonomia nas atividades da vida diária.” O garoto estava em uma situação de grande vulnerabilidade. Leia o depoimento aqui.
Acompanhe três vídeos:
Minuto Conviva sobre o termo “pessoa com deficiência”
Vídeo ao vivo sobre o papel das secretarias de educação para educação inclusiva
Minuto Conviva sobre barreiras para inclusão